quinta-feira, 17 de junho de 2010

Até que voltes

Este poema é mais do que um poema;
É uma avalanche de paixão contida
Que arrastará de vez a tua vida
Para uma forma de alegria extrema.

E quando o leres... que teu corpo trema!
Que a indiferença fique comovida!
E que a incerteza fique convencida
Nesses meus versos loucos e sem tema...

E quando o leres veja inflar-te a alma
De uma doçura plena e sucumbindo
Numa lembrança minha... e já sem calma

Sinta teus olhos como um mar de pranto
Até que sintas que me ama tanto,
Até que voltes para mim sorrindo!

Um comentário:

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