Até que voltes
Este poema é mais do que um poema;
É uma avalanche de paixão contida
Que arrastará de vez a tua vida
Para uma forma de alegria extrema.
E quando o leres... que teu corpo trema!
Que a indiferença fique comovida!
E que a incerteza fique convencida
Nesses meus versos loucos e sem tema...
E quando o leres veja inflar-te a alma
De uma doçura plena e sucumbindo
Numa lembrança minha... e já sem calma
Sinta teus olhos como um mar de pranto
Até que sintas que me ama tanto,
Até que voltes para mim sorrindo!
quinta-feira, 17 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
SOL DE UMA PAIXÃO
Eu te preciso, amor, na solidão
E na alegria mais ensandecida...
Em mim, no meu olhar, na minha vida,
Na fantasia pura e na razão.
Na dor, na paz, no riso de emoção,
Em tudo o que é momento e comovida,
Estática de amor e agradecida
Por seres o meu Sol de uma paixão!
Eu te preciso, as vezes e constante,
Nem que eu me torne estrela fulgurante,
Ou me transforme em lua tão bonita;
Vou precisar-te, afirmo tão fiél...
O que será da lua lá no céu
Se não houver um sol que ela reflita?!
Claudia Dimer
E na alegria mais ensandecida...
Em mim, no meu olhar, na minha vida,
Na fantasia pura e na razão.
Na dor, na paz, no riso de emoção,
Em tudo o que é momento e comovida,
Estática de amor e agradecida
Por seres o meu Sol de uma paixão!
Eu te preciso, as vezes e constante,
Nem que eu me torne estrela fulgurante,
Ou me transforme em lua tão bonita;
Vou precisar-te, afirmo tão fiél...
O que será da lua lá no céu
Se não houver um sol que ela reflita?!
Claudia Dimer
quinta-feira, 3 de junho de 2010
PÁSSARO ENCANTADO
Um pássaro encantado, belo e raro
Tão milagrosamente em mim pousou;
Na minha mente, alegre ele cantou,
Com novos pensamentos me deparo.
Mudou a minha noite em dia claro,
Pois no meu coração já colocou
Seu ninho, que, de sonhos enfeitou,
O meu sorriso agora é seu amparo.
Ó, pássaro que pousas invisível!
Que fazes p'ra que eu queira o impossível,
Justo eu que nunca fiz minha vontade...?
Não mais irei trancar-me em meu sofrer
Agora que já voa no meu ser
O pássaro chamado liberdade!
Tão milagrosamente em mim pousou;
Na minha mente, alegre ele cantou,
Com novos pensamentos me deparo.
Mudou a minha noite em dia claro,
Pois no meu coração já colocou
Seu ninho, que, de sonhos enfeitou,
O meu sorriso agora é seu amparo.
Ó, pássaro que pousas invisível!
Que fazes p'ra que eu queira o impossível,
Justo eu que nunca fiz minha vontade...?
Não mais irei trancar-me em meu sofrer
Agora que já voa no meu ser
O pássaro chamado liberdade!
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