Rasto divinal (este é um poema e não Soneto)
Vem, meu amor... o orvalho desce ao solo,
É noite, a luz se perde no horizonte...
Reclina a tua fronte no meu colo
Como o Sol se reclina sobre o monte!
Vem ver o céu, amor, ver as estrelas
Que Deus criou suspensas no infinito,
Só por que tens uns olhos para vê-las,
Só por que és meu sonho o mais bendito!
Contempla a Lua, a Lua está brilhante,
Nos braços da amplidão está! Que alvura!
Parece uma criança confiante
Que nos braços da mãe está segura!
Vem ver o mundo inteiro a admirar
Um rasto divinal luminescente
De um anjo pela terra a anunciar
Que esse amor viverá eternamente!
Claudia Dimer
lindo, lindo amiga. Muito bom vir aqui. BOA TARDE CLAUDIA.
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