terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Soneto de afirmação

Não quero nada, enfim... nada impossivel!
Só quero a leve brisa junto ao mar...
Alguma paz do céu, doce, tangível
Que só a tem quem sabe acreditar.

Não quero a conclusão das teorias,
Eu sou poeta e vivo de sonhar!
Só quero um mundo imerso em fantasias
Onde meus versos possam se espalhar...

Nada me prende, nada me fascina,
Nenhuma luz esplêndida ilumina
Mais do que o amor, afirmo convencida!

E dentre as coisas que escolhi da vida
Somente estas podem me alegrar:
"Amar, amar, amar, amar e amar".

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