Choram tantos a cinza cor maçante
Do fim. Na estrada mórbida, sombria!
Perdidos na desgraça massacrante
Choram tantos a treva eu choro o dia!
Para muitos a morte amargurante
É um poço de tormenta e de agonia,
Não vêem entre o pranto vil, constante,
Que é ela quem trará toda a alegria?!
Choram tristes ,caídos pela terra,
Que há de sorver a lágrima que escorre
Nesse mundo de angustia, horror e guerra!...
Segue a existência audaz e envaidecida;
Menos lembrado o vivo, que quem morre...
Choram tantos a morte, eu choro a vida!
Claudia Dimer
LINDOS SONETOS OS SEUS. PARABENS
ResponderExcluirLINDOS SEUS SONETOS. PARABENS!!
ResponderExcluir