terça-feira, 26 de janeiro de 2010

PRANTO DE SAUDADE

À noite quando a escuridão se estende
Eu choro e vou aos prantos me esvaindo,
Sofrendo por alguém que está partindo,
Eu choro e só a noite me compreende.

Meu ser inerte a essa dor se rende
E as lágrimas contidas vão caindo...
Parece que um abismo está se abrindo
E ao meu sofrer nenhuma luz se acende.

Não sei como da angustia mais fugir,
Amigos já não querem mais me ouvir,
Nimguém pra responder minhas perguntas...

E é tanta a dor imensa que me invade
Chegando ao céu meu pranto de saudade
Que a noite abraça a lua e choram juntas!




Claudia Dimer

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